Casamento

Aliança de casamento: conheça as histórias pelo mundo

As alianças são usadas para celebrar a união de duas pessoas, como um laço de amor, integridade, cumplicidade e companheirismo. Muitos casais usaram alianças desde o namoro até o casamento, para exibir seu relacionamento sério. Por outro lado, a maioria deles não sabe o real significado e a história desse objeto tão simbólico para os apaixonados. Conheça as histórias da aliança de casamento pelo mundo.

Aliança de noivado

– No ano de 860 d.C., o anel de noivado foi introduzido por decreto do Papa Nicolau, que o instituiu como uma afirmação pública obrigatória sobre a intenção dos noivos.

– Em 1477 o Arquiduque Maximiliano deu o primeiro anel de noivado da história.

– No final do século XIX, noivar usando um dedal de costura se tornou comum entre alguns grupos religiosos da época.

– Na Segunda Guerra Mundial, criou-se o mito de que os noivos deveriam gastar de um a dois salários mínimos na compra do anel.

– Segundo o padre Eduardo Coelho, da arquidiocese de São Paulo, a aliança passou da mão direita para a mão esquerda para representar a aproximação do compromisso definitivo, e porque do lado esquerdo ela fica mais próxima do coração dos dois companheiros.

Aliança de casamento

– As primeiras alianças surgiram no Egito, por volta de 2800 a.C. Para os egípcios, um círculo, não tendo começo nem fim, representava a eternidade à qual a união se destinava.

– A aliança chegou a Roma por volta de 800 a.C., os romanos acreditavam que no quarto dedo da mão esquerda passava uma veia, chamada veia d’amore, que estava ligada diretamente ao coração. Com a descoberta do magnetismo nessa mesma época, eles passaram a utilizar um anel de ferro imantado, para que dessa forma os corações dos amantes permanecessem para sempre atraídos um pelo outro.

– Levando em conta a tradição de fidelidade e magnetismo dos romanos, os escoceses costumam afirmar que a mulher que perde a aliança está condenada a perder o marido.

– Os chineses acreditam que a aliança deve ser usada no quarto dedo porque é impossível separar uma mão da outra quando estão ligadas pelos anelares, dedo que na cultura oriental representa o seu “companheiro da vida”. Ao se juntar uma mão a outra como se fosse rezar com os dedos retos e com os do meio dobrados para dentro é possível separar todos os dedos, menos os anelares, simbolizando a união inseparável do casal.